RESENHA: Star Wars VII - O Despertar da Força

Uma postagem que eu deveria ter feito há muito tempo, mas que acabei enrolando e esqueci. Por fim, estou aqui para falar com vocês sobre o sétimo episódio da saga Star Wars, "O Despertar da Força", que foi lançado em dezembro e levou muitos fãs aos cinemas, à loucura e a falência total. Venham conferir!

Título Original: Star Wars: Episode VII - The Force Awakens

Direção: J.J. Abrams

Gênero: Aventura, Ação, Fantasia

Lançamento: 2015, Estados Unidos

Passado há aproximadamente 30 anos após O Retorno do Jedi (Episódio VI, lançado em 1983), O Despertar da Força segue o mesmo esquema de Uma Nova Esperança (Episódio IV, 1977) e, apesar de não terem arriscado em nada de particularmente novo, deu um resultado bem bacana e conseguiu manter a linha dos episódios anteriores.

Com o sumiço do Skywalker e um fanboy do Darth Vader tentando "terminar o que ele começou", há o despertar da força e Rey é a nossa nova esperança, mas aparentemente ninguém sabe quem é a família dessa menina e mil e uma teorias se espalharam pela internet nos últimos meses.

Assisti a esse filme cinco vezes e, em todas elas, recebi uma carga emocional pesadíssima. Tivemos várias cenas nostálgicas que encheram de lágrimas os olhos dos nerds, a apelação foi gigante e, apesar de eu ser novata nesse mundo de SW, não teve como não ficar abalada com tantas referências.

A cada personagem ou item já conhecido que entrava em cena era uma sessão de gritos e aplausos na sala do cinema, eu mesma não consegui me conter com a chegada da minha preferida, Leia. Mesmo a cena do gif acima, que já estava explícita no trailer, foi de um grande espanto para todos, acredito que ninguém esperava que este seria o lugar para a aparição deles. Mais uma rodada de aplausos.

Porém, como a vida não é um mar de rosas, nos forçaram a derramar lágrimas de dor e agonia em certas partes, acontecimentos que destroçaram corações. Droga, não posso dar spoiler. Porém, devo comentar que mesmo sabendo que aquilo iria acontecer, não foi fácil conter o choro em nenhuma das cinco vezes que assisti.

Mas se houve uma mudança bem perceptível na saga, foi o humor imposto nesse filme. Star Wars nunca foi uma comédia, nem mesmo algo que te fizesse rir à toa, mas o episódio VII conseguiu gerar crises de riso em todos que assistiram. Tudo graças ao nosso ex-stormtropper Finn e sua personalidade absurdamente espontânea, personagem com qual muitos fãs se identificaram.

Épico é uma palavra que pode muito bem defini-lo. Sempre metido em encrencas, suas falas e expressões fazem com que várias pessoas riam alto. Seu jeito natural, sua história e o bom coração conquistaram o público. Méritos humorísticos também dados ao novo droide xodó da nação, o BB-8.

Obviamente introduzido para vender brinquedos e cativar o público infantil, a nossa bolinha laranja foi aquilo que George Lucas não conseguiu com o Jar Jar Binks (apesar de eu gostar do jeito pateta dele). Mais fofo que os Ewoks e extremamente expressivo, esse robozinho que mais parece um filhote de cachorro deixou principalmente os adultos apaixonados - e os fez torrarem fortunas para conseguirem suas miniaturas. R2-D2, ainda te amamos.

E falando em fortunas, nem preciso dizer que a volta de produtos da saga ao mercado geraram o maior caos nas carteiras e contas bancárias dos fãs, né? A cada passo dado em um shopping, você se deparava com camisetas, mochilas, copos, brinquedos... os mais variados itens que você possa imaginar e comprar.

Poderia ficar horas e horas nessa conversa, falar sobre teorias, comentar sobre cada personagem individualmente, mas a postagem já ficou bem maior do que eu esperava, então é melhor encerrar por aqui. Depois de tantos comentários positivos aqui expostos, creio que nem preciso ressaltar que o recomendo para todos, né?

O oitavo episódio será lançado apenas em dezembro de 2017, até lá, separe pelo menos um final de semana para maratonar a saga e não se arrependa disso. Espero poder vê-los na próxima postagem, obrigada pela sua leitura e até mais!