Doutor Estranho (Doctor Strange) é o novo filme da Marvel e do diretor Scott Derrickson, que anteriormente havia trabalhado apenas com longas de terror como A Entidade 1 e 2 (2012-2015). A estreia do personagem no universo cinematográfico foi realizada com qualidade, fazendo-me morder língua por ter esperado tão pouco deste.
Benedict Cumberbatch (Sherlock Holmes) interpreta Stephen Strange, um neurocirurgião bem-sucedido que tem sua vida completamente mudada após um acidente de carro que deixa suas mãos debilitadas e impossibilitado de trabalhar. Após gastar toda sua fortuna com a medicina tradicional tentando recuperar seus movimentos, busca um misterioso lugar chamado Kamar-Taj que revela-se não como um centro medicinal, mas a linha de frente contra as forças malignas do mundo mágico. Durante seu treinamento e sempre com muito bom humor aprende a controlar a magia, mas precisa escolher se voltará para sua vida normal ou se juntará aos magos para defender o mundo.
O filme trabalha em cima do surreal e brinca com as leis da física o tempo todo, alterando o tempo e espaço em um toque de mágica, literalmente. Essa fuga da realidade é tão presente nos efeitos visuais altamente psicodélicos que é tontura na certa, mas não admito como ponto negativo: ficamos mais próximos dessa suprarrealidade.
As críticas estão sendo tão positivas que já imagina-se que o longa levará a estatueta do Oscar em 2017. Stephane Ceretti é o responsável pelos efeitos especiais, categoria que poderá dar o primeiro prêmio do festival mais importante de cinema à Marvel.
As críticas estão sendo tão positivas que já imagina-se que o longa levará a estatueta do Oscar em 2017. Stephane Ceretti é o responsável pelos efeitos especiais, categoria que poderá dar o primeiro prêmio do festival mais importante de cinema à Marvel.
Todo esse show de cores e efeitos deve-se a história do personagem e de sua HQ, na década de 60 quando o LSD foi popularizado mundialmente. Esse visual alucinógeno era retratado nos quadrinhos e, agora, nas telas do cinema, mas não só de efeitos se faz um Doutor Estranho.
Conquistando egoistamente o lugar de "filme que mais me cativou a atenção em 2016" (pelo menos até o momento), o fato é dado pelo roteiro incrível e dinâmico que não para por um segundo sequer, o ritmo frenético e acompanhando de boas piadas fixa olhares e ouvidos ao ponto de qualquer piscar transformar-se em uma perda.
Conhecer essa nova leva de heróis que deixam de lado a tecnologia e superforça pode ser mais interessante do que aparenta. Você pode não gostar de Marvel ou mesmo de magia, mas se gosta de bons efeitos visuais e piadinhas atacando cá e lá, vale a pena conferir o longa nos cinemas - preferencialmente em 3D ou IMAX, para aproveitar ainda mais a experiência.
Conhecer essa nova leva de heróis que deixam de lado a tecnologia e superforça pode ser mais interessante do que aparenta. Você pode não gostar de Marvel ou mesmo de magia, mas se gosta de bons efeitos visuais e piadinhas atacando cá e lá, vale a pena conferir o longa nos cinemas - preferencialmente em 3D ou IMAX, para aproveitar ainda mais a experiência.
2 Comentários
Eu preciso ver essas resenha me mata, gente isso é 2016 ♥
ResponderExcluirBeijinhos ;*
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O filme é excelente, Alanna! Vale MUITO a pena conferir. <3
ExcluirBeijos!