RocketJump e Crunchyroll uniram-se para criar uma web-série policial, Anime Crimes Division, que trabalha com referências, sarcasmo e muita tiração de sarro ao universo das animações japonesas e seus fãs. Na chamada Neo Otaku, crimes contra animes são direcionados à Divisão de Crimes de Anime, que dá nome a minissérie.
O sul-coreano Sungwon Cho dá vida ao protagonista Joe, investigador da divisão que leva agente Diesel como parceira de trabalho e fã de Digimon, o acaba não sendo lá uma propaganda muito positiva para a mulher que é interpretada por Riley Rose Critchlow.
Com apenas três episódios de, aproximadamente, 9 minutos cada, sendo totalmente disponibilizados de forma gratuita no YouTube e com legendas em português, cada episódio apresenta um crime diferente e os esforços da dupla para transformarem Neo Otaku em uma cidade tranquila aos fãs de animes.
Sua narrativa é apresentada como, ainda, uma paródia a populares filmes de duplas policiais, com suas tonteiras que trazem o alívio cômico à cena. Entretanto, o forte de Anime Crimes Division são as referências ao universo otaku, que pode deixar qualquer não-fã boiando durante minutos.
Yu-Gi-Oh!, Neon Genesis Evangelion, Pokémon, Psycho-Pass, Little Police Academia, Gundam e Death Note são alguns dos elementos citados/referenciados durante a meia hora de seriado, mas o mais inesquecível, talvez, seja a famosa corrida Ninja, inspirada em Naruto, que conseguiu me fazer rir em todas as cenas que aparece.
Quanto aos fãs, não transmite suas características apenas aos personagens principais, otakus em diversos níveis ou recepção a mídia, mas coloca o fandom como elemento de enredo, dada as brigas por dublado ou legendado, anime ou mangá, vocabulário com palavras emprestadas do japonês, waifus e até mesmo uma relação de fan fiction ou duelos de cards que acabam sendo levados muito a sério.
Caminha, um pouco, pela exagerada trilha das narrativas televisivas japonesas, dando aquela dramaticidade excessiva que só animes e dramas orientas conseguem entregar a seus espectadores, mas com um quê adicional para relatar isso de maneira humorística, mas não crítica: uma homenagem disfarçada de sarro ou o contrário disso.
Com apenas três episódios de, aproximadamente, 9 minutos cada, sendo totalmente disponibilizados de forma gratuita no YouTube e com legendas em português, cada episódio apresenta um crime diferente e os esforços da dupla para transformarem Neo Otaku em uma cidade tranquila aos fãs de animes.
Sua narrativa é apresentada como, ainda, uma paródia a populares filmes de duplas policiais, com suas tonteiras que trazem o alívio cômico à cena. Entretanto, o forte de Anime Crimes Division são as referências ao universo otaku, que pode deixar qualquer não-fã boiando durante minutos.
Yu-Gi-Oh!, Neon Genesis Evangelion, Pokémon, Psycho-Pass, Little Police Academia, Gundam e Death Note são alguns dos elementos citados/referenciados durante a meia hora de seriado, mas o mais inesquecível, talvez, seja a famosa corrida Ninja, inspirada em Naruto, que conseguiu me fazer rir em todas as cenas que aparece.
Quanto aos fãs, não transmite suas características apenas aos personagens principais, otakus em diversos níveis ou recepção a mídia, mas coloca o fandom como elemento de enredo, dada as brigas por dublado ou legendado, anime ou mangá, vocabulário com palavras emprestadas do japonês, waifus e até mesmo uma relação de fan fiction ou duelos de cards que acabam sendo levados muito a sério.
Caminha, um pouco, pela exagerada trilha das narrativas televisivas japonesas, dando aquela dramaticidade excessiva que só animes e dramas orientas conseguem entregar a seus espectadores, mas com um quê adicional para relatar isso de maneira humorística, mas não crítica: uma homenagem disfarçada de sarro ou o contrário disso.
Sendo assim, não é o tipo de série que você deveria recomendar àquele amigo mimimizento que não aguenta piadas e sarcasmo, a não ser que queira vê-lo espumar de raiva (o que pode ser uma boa ideia), mas é o prato cheio para fãs que sabem se divertir com as piadas internas do fandom e da cultura popular japonesa. Nesse sentido, tenha um bom divertimento!
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