Foi ao ar em 16 de janeiro o primeiro episódio de Deadly Class, nova série da SyFy produzida pelos irmãos Russo com base inspirada nos quadrinhos homônimos de Rick Remender. Passado em uma escola para jovens assassinos, o programa tem um tom de X-MEN, Elite e Assassination Classroom que gerou um resultado muito bom - e olha que acabou de começar a ser exibido!
A trama é uma história de amadurecimento com foco na contracultura do final da década de 80, acompanhando um adolescente desesperançoso que se une a uma escola colegial para assassinos na esperança de sobreviver, mas descobrirá muito mais sobre a vida e a moralidade após começar a conviver com os demais recrutas problemáticos e ter que lidar com os treinamentos rigorosos.
Benjamin Wadsworth vive Marcus Lopez, o protagonista da narrativa, mas há muitos outros personagens tão interessantes quanto orbitando ao seu redor. Alguns deles servem para alívio cômico, outros para trazer uma pitadinha de romance e, claro, alguns para desesperar a vida do protagonista que tende a passar pela jornada do herói de se sentir fraco e incapaz e, no final, salvar o mundo - ou acabar com ele.
Saya Kuroki é uma das personagens que mais chamam a atenção. Ela é interpretada por Lana Condor, sim, a Lara Jean de Para Todos os Garotos que Eu Já Amei, e foi um choque ver uma atriz até então conhecida por um papel tão meigo se entregar ao submundo da violência e das drogas. De cabelo curto, roupas de couro e sempre acompanhada de sua espada, a personagem passa um ar de bad girl que mexe com o espectador.
Outra grande surpresa foi se deparar com Maria Gabriela de Faria, atriz venezuelana que ganhou destaque entre os anos de 2008 e 2010 por interpretar a protagonista da novela Isa TKM, da Nickelodeon. Sua nova personagem é a problemática Maria Salazar, envolvida em um relacionamento ainda mais problemático e prestes a tornar a vida de Marcus tão problemática quanto.
As duas atrizes vieram de programas adolescentes com tons coloridos e Deadly Class, por mais que seja recomendado para o público dessa mesma faixa etária, tem uma coloração muito mais sombria e violenta que acaba se assemelhando mais a produções como o recente sucesso Elite, da Netflix. Para s fãs de anime, também é possível notar alguma similaridade com Assassination Classroom, tanto o anime quanto o mangá.
E falando em quadrinhos, estes se fazem presentes na narrativa. Fruto de uma adaptação de HQs, Deadly Class dedica parte de sua produção a homenagear produções que vieram do mesmo formato, como referências a X-Men, já que qualquer enredo do tipo "escola para desajustados" sempre lembrará esse título, e mesmo citações a Fênix Negra que ocorreram logo no primeiro episódio da série - sem spoilers.
Benjamin Wadsworth vive Marcus Lopez, o protagonista da narrativa, mas há muitos outros personagens tão interessantes quanto orbitando ao seu redor. Alguns deles servem para alívio cômico, outros para trazer uma pitadinha de romance e, claro, alguns para desesperar a vida do protagonista que tende a passar pela jornada do herói de se sentir fraco e incapaz e, no final, salvar o mundo - ou acabar com ele.
Saya Kuroki é uma das personagens que mais chamam a atenção. Ela é interpretada por Lana Condor, sim, a Lara Jean de Para Todos os Garotos que Eu Já Amei, e foi um choque ver uma atriz até então conhecida por um papel tão meigo se entregar ao submundo da violência e das drogas. De cabelo curto, roupas de couro e sempre acompanhada de sua espada, a personagem passa um ar de bad girl que mexe com o espectador.
Outra grande surpresa foi se deparar com Maria Gabriela de Faria, atriz venezuelana que ganhou destaque entre os anos de 2008 e 2010 por interpretar a protagonista da novela Isa TKM, da Nickelodeon. Sua nova personagem é a problemática Maria Salazar, envolvida em um relacionamento ainda mais problemático e prestes a tornar a vida de Marcus tão problemática quanto.
As duas atrizes vieram de programas adolescentes com tons coloridos e Deadly Class, por mais que seja recomendado para o público dessa mesma faixa etária, tem uma coloração muito mais sombria e violenta que acaba se assemelhando mais a produções como o recente sucesso Elite, da Netflix. Para s fãs de anime, também é possível notar alguma similaridade com Assassination Classroom, tanto o anime quanto o mangá.
E falando em quadrinhos, estes se fazem presentes na narrativa. Fruto de uma adaptação de HQs, Deadly Class dedica parte de sua produção a homenagear produções que vieram do mesmo formato, como referências a X-Men, já que qualquer enredo do tipo "escola para desajustados" sempre lembrará esse título, e mesmo citações a Fênix Negra que ocorreram logo no primeiro episódio da série - sem spoilers.
Além disso, os diretores do programa optaram por um modo diferente e inovador de contar o passado: ao contrário dos tons de sépia muito utilizado pela maioria das produções audiovisuais, as cenas de flashback em Deadly Class são passadas em animação 2D, imitando até mesmo os traços dos quadrinhos que serviram de inspiração para o show.
No Brasil os quadrinhos são publicados pela editora Devir Livraria. O primeiro volume chegou às lojas em dezembro de 2018 e reúne as edições 01 a 06 do lançamento original em inglês que ainda está em fase de publicação. Adquira a sua edição de Deadly Class: Filhos de Reagan (Volume 1) na Amazon.
No Brasil os quadrinhos são publicados pela editora Devir Livraria. O primeiro volume chegou às lojas em dezembro de 2018 e reúne as edições 01 a 06 do lançamento original em inglês que ainda está em fase de publicação. Adquira a sua edição de Deadly Class: Filhos de Reagan (Volume 1) na Amazon.
Todo o programa tem um tom extremamente cinematográfico, devido a altíssima qualidade de sua produção. Desde detalhes, como este do flashback, a atuações, ambientações, efeitos especiais e jogos de câmera, tudo é muito digno das grandes telas e há tempos não via uma produção tão impecável, tecnicamente falando, para televisão.
Muito disso se deve ao trabalho dos irmão Russo, conhecidos por dirigirem grandes filmes da Marvel como Capitão América: Soldado Invernal (2014), Capitão América: Guerra Civil (2016), Vingadores: Guerra Infinita (2018) e o aguardado Vingadores: Ultimato, que tem previsão de estreia para o dia 26 de abril de 2019. Os caras têm currículo, mas mais do que isso eles possuem talento.
Talento qual que se torna perceptível logo no primeiro episódio, detentor de uma força que eu nunca vi em nenhuma outra série. O programa te prende desde os primeiros segundos, o tempo voa enquanto você está assistindo e, assim que acaba o episódio, fica aquela necessidade de "quero mais" e a certeza de que não tem como esse programa errar. Tudo começou tão certo!
0 Comentários